sábado, 30 de abril de 2011

TSUNAMI NA VISÃO ESPIRITA - leia saiba mais...




TSUNAMI NA VISÃO ESPÍRITA



Manoel Philomeno de Miranda fala sobre o tsunami ocorrido em 2004 na Indonésia através da mediunidade de Divaldo Franco no livro "Transição Planetária":

“(...) o insólito e trágico choque das placas tectônicas gerador das imensas ondas destrutivas (tsunami), era aguardado, e que providências espirituais haviam sido tomadas, inclusive, construindo-se um posto de socorro espiritual sobre a região que sofreu mais danos decorrentes do epicentro da catástrofe.
Engenheiros e arquitetos desencarnados movimentaram-se com rapidez e edificaram uma comunidade de emergência, que a todos nos albergaria logo mais, recebendo também aqueles aos quais socorrêssemos.
Curiosamente ampliou os conhecimentos, informando que os ocidentais em férias que se fizeram vítimas, mantinham profunda ligação emocional com aquele povo e foram atraídos por forças magnéticas para resgatar, na ocasião, velhos compromissos que lhes pesavam na economia moral...
Nada acontece, sem os alicerces da causalidade!”
E na questão 728 os Espíritos dizem: "Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque, o que chamais destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres vivos."
O livro dos Espíritos esclarece sobre as dores coletivas, informando que os erros do passado muitas vezes são ressarcidos assim.
A Lei de Causa e Efeito reúne devedores em regiões e circunstâncias especiais, onde a natureza pode manifestar distúrbios de pequeno, médio ou grande porte. Não há perdas que não estejam dentro da programação divina. É preciso que se diga que milhares foram liberados dessas dores por terem se redimido com as ações do Bem e do Amor.
Além do resgate coletivo precisamos lembrar que, assim como nós, nosso planeta também ascenderá na escala dos mundos. Como está explicado na questão 41 de O Livro dos Espíritos, “Deus renova os mundos, como renova os seres vivos.” Como explica no livro A Gênese, cap. XI, item 15, Os planetas são formados de fluido cósmico universal. Com o tempo, estes planetas se esgotam pelo envelhecimento, por isso, dissolvem-se pouco a pouco devolvendo ao espaço o fluido cósmico que utilizaram para formar-se. Este fluido que é devolvido ao espaço será utilizado na formação de outros mundos.
Cada vez que os habitantes evoluem ESPIRITUALMENTE, o planeta sofre um decréscimo junto, ele se modifica, sofre perdas, não só em conseqüência do atrito, mas também pela desagregação das moléculas, como uma pedra dura que, corroída pelo tempo, acaba reduzida a poeira. Em seu duplo movimento de rotação e translação, ele entrega ao espaço parcelas fluidificadas da sua substância, até ao momento em que se completa a sua dissolução.
Como explica Manoel Philomeno de Miranda no livro “Transição Planetária”: “Fenômenos sísmicos aterradores sacodem o orbe com freqüência, despertando a solidariedade de outras nações, em relação àquelas que foram vitimadas(...)
“As criaturas que persistirem na acomodação perversa da indiferença pela dor do seu irmão, que assinalarem a existência pela criminalidade conhecida ou ignorada, que firmarem pacto de adesão à extorsão, ao suborno, aos diversos comportamentos delituosos do denominado colarinho branco, mantendo conduta egoísta, tripudiando sobre as aflições do próximo, comprazendo-se na luxúria e na drogadição, na exploração indébita de outras vidas, por um largo período não disporão de meios de permanecer na Terra, sendo exiladas para mundos inferiores, onde irão ser úteis limando as arestas das imperfeições morais, a fim de retornarem, mais tarde, ao seio generoso da mãe-Terra que hoje não quiseram respeitar.”

sexta-feira, 29 de abril de 2011

JUÍZO FINAL NA VISÃO ESPÍRITA - VALE A PENA LER.


                        
                             
                               O JUÍZO FINAL NA VISÃO ESPÍRITA

      Segundo o Espiritismo, o planeta Terra não terá um fim, como descreve o mito cristão do Juízo Final, mas uma transformação, na época de sua regeneração, em que o nosso planeta atingirá mais uma etapa evolutiva, subindo um degrau a mais na sua evolução material e moral, semelhante à que ocorreu no planeta Capela, há milhares de anos atrás (descrito na matéria de anteontem), e semelhante às etapas de regeneração que ocorrem constantemente nos milhares de outros planetas habitados do Universo.

Na fase de regeneração do planeta Terra, os seus habitantes que ainda não tiverem atingido o nível de adiantamento moral adequado à sua nova etapa evolutiva, não mais reencarnarão aqui, mas em outros planetas de níveis semelhantes ou inferiores ao do planeta Terra. Isto, porém, não é o fim do mundo, mas o início de uma nova era para o planeta Terra, uma era de mais união, amor, paz e fraternidade entre os seus habitantes. Na nova fase evolutiva da Terra, repito, só reencarnarão nela espíritos mais evoluídos do que a grande maioria dos atuais habitantes dela, os quais serão exilados para outros planetas de nível semelhante ou inferior ao de nosso atual planeta Terra. Nesse sentido, reflitamos agora sobre o Juízo Final, na visão espírita, conforme os lúcidos esclarecimentos fornecidos por Allan Kardec, o codificador da Doutrina dos Espíritos:

Chegado o momento em que, pelo progresso moral de seus habitantes, o globo terráqueo tem de ascender na hierarquia dos mundos, interdito será ele, como morada, a encarnados e desencarnados que não hajam aproveitado os ensinamentos que uns e outros se achavam em condições de aí receber. Serão exilados para mundos inferiores, como o foram outrora para a Terra os da raça adâmica, vindo substituí-los Espíritos melhores. Essa separação é que se acha figurada por estas palavras sobre o juízo final: “Os bons passarão à minha direita e os maus à minha esquerda.”

A doutrina de um juízo final, único e universal, pondo fim para sempre à Humanidade, repugna à razão, por implicar a inatividade de Deus, durante a eternidade que precedeu à eternidade da Terra e durante a eternidade que se seguirá à sua destruição. Que utilidade teriam então o Sol, a Lua e as estrelas que, segundo a Gênese, foram feitos para iluminar o mundo? Causa espanto que tão imensa obra se haja produzido para tão pouco tempo e a benefício de seres votados de antemão, em sua maioria, aos suplícios eternos.

Materialmente, a idéia de um julgamento único seria, até certo ponto, admissível para os que não procuram a razão das coisas, quando se cria que a Humanidade toda se achava concentrada na Terra e que para seus habitantes fora feito tudo o que o Universo contém. É, porém, inadmissível, desde que se sabe que há milhares de milhares de mundos semelhantes, que perpetuam as Humanidades pela eternidade em fora e entre as quais a Terra é dos menos consideráveis, simples ponto imperceptível.

O juízo, pelo processo da emigração, conforme ficou explicado acima, é racional; funda-se na mais rigorosa justiça, visto que conserva para o Espírito, eternamente, o seu livre-arbítrio; não constitui privilégio para ninguém; a todas as suas criaturas, sem exceção alguma, concede Deus igual liberdade de ação para progredirem; o próprio aniquilamento de um mundo, acarretando a destruição do corpo, nenhuma interrupção ocasionará à marcha progressiva do Espírito. Tais as conseqüências da pluralidade dos mundos e da pluralidade das existências.

Segundo essa interpretação, não é exata a qualificação de juízo final, pois que os Espíritos passam por análogas fieiras a cada renovação dos mundos por eles habitados, até que atinjam certo grau de perfeição. Não há, portanto, juízo final propriamente dito, mas juízos gerais em todas as épocas de renovação parcial ou total da população dos mundos, por efeito das quais se operam as grandes emigrações e imigrações de Espíritos. (KARDEC, A Gênese, cap. 17, n. 63- 67)

SOMENTE O PROGRESSO MORAL PODE REGENERAR A HUMANIDADE

O progresso intelectual realizado até ao presente, nas mais largas proporções, constitui um grande passo e marca uma primeira fase no avanço geral da Humanidade; impotente, porém, ele é para regenerá-la. Enquanto o orgulho e o egoísmo o dominarem, o homem se servirá da sua inteligência e dos seus conhecimentos para satisfazer às suas paixões e aos seus interesses pessoais, razão por que os aplica em aperfeiçoar os meios de prejudicar os seus semelhantes e de os destruir.

Somente o progresso moral pode assegurar aos homens a felicidade na Terra, refreando as paixões más; somente esse progresso pode fazer que entre os homens reinem a concórdia, a paz, a fraternidade.

Será ele que deitará por terra as barreiras que separam os povos, que fará caiam os preconceitos de casta e se calem os antagonismos de seitas, ensinando os homens a se considerarem irmãos que têm por dever auxiliarem-se mutuamente e não destinados a viver à custa uns dos outros.

Será ainda o progresso moral que, secundado então pelo da inteligência, confundirá os homens numa mesma crença fundada nas verdades eternas, não sujeitas a controvérsias e, em conseqüência, aceitáveis por todos.

A unidade de crença será o laço mais forte, o fundamento mais sólido da fraternidade universal, obstada, desde todos os tempos pelos antagonismos religiosos que dividem os povos e as famílias, que fazem sejam uns, os dissidentes, vistos, pelos outros, como inimigos a serem evitados, combatidos, exterminados, em vez de irmãos a serem amados.

A geração que desaparece levará consigo seus erros e prejuízos; a geração que surge, retemperada em fonte mais pura, imbuída de idéias mais sãs, imprimirá ao mundo ascensional movimento, no sentido do progresso moral que assinalará a nova fase da evolução humana. (A Gênese, cap. 18, n. 18-20)

Concluindo, só na visão espírita o Juízo Final tem uma explicação racional

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS - UM ATO DE AMOR



Cada pessoa tem o direito de escolher entre a doação ou não dos órgãos. Mas o que ocorre, energeticamente, após a morte e com o transplante dos órgãos?
 
Um pacote de medidas do ministério da saúde visa facilitar e incentivar a doação de órgãos. Uma das medidas estabelece que os profissionais de saúde recebam bonificações pelos transplantes realizados. Além disso, os critérios para fila de transplante de órgãos deverão ser padronizados em todo o País, pois, atualmente, há possibilidade de Estados adotarem critérios diferentes. Será possível, inclusive, acompanhar o andamento da fila de espera por doações através da Internet.
A nova regulamentação ainda prevê o sistema de “doador expandido”, que permite a doação de órgãos por portadores de hepatites B e C, aids, doença de chagas e alguns tipos de tumores, com o consentimento, é claro, do receptor.
Infelizmente, o Brasil ainda tem baixíssimos índices de doações. Apenas 50% dos potenciais doadores falecidos são notificados. Deste total, 20% se tornam doadores. Para mudar este quadro, será realizada uma campanha de conscientização para aumento do número de doadores.
Na contramão, alguns espíritas são contra a idéia de doação de órgãos. Alguns dos argumentos usados é o de que o espírito, mesmo após a morte, pode vir a sofrer com a retirada dos órgãos do seu cadáver. Isso, na minha opinião, demonstra um conhecimento apenas parcial da doutrina espírita. Vejamos, apenas de passagem, alguns pontos:

Como ocorre o processo do desencarne?
Após a morte física, os laços energéticos que uniam o espírito ao corpo material vão se desfazendo gradualmente. Porém, ainda que seja gradativo, uma vez iniciado o processo do desencarne é impossível o espírito voltar a “reencarnar” no mesmo corpo. Isso ocorre também com a morte cerebral.

Então, os órgãos do corpo já não servirão para mais nada...
Exato. Entrarão em processo de decomposição e irão alimentar microorganismos e vermes, ou então, poderá ser cremado. Por outro lado, numa atitude caridosa, podemos autorizar o transplante para que sirvam de instrumentos a um outro corpo físico, melhorando a qualidade de vida desta pessoa. Se for do merecimento dela, (Lei do Karma, ação e reação) haverá uma assimilação energética em torno do órgão recebido e o transplante será bem sucedido.

Mas, o espírito desencarnado não poderá sofrer?
Talvez. Isso vai depender do apego material que esse espírito tiver com o corpo físico. Mesmo assim, o sofrimento será nada mais que uma impressão, ou no máximo, uma repercussão energética. Geralmente não passa de um sofrimento moral, mas cada caso é um caso.

Então, não seria bom evitar a doação?
Mas por que evitar esse ato de caridade? Jesus disse que o amor cobre a multidão de pecados. O respeito e a gratidão que o doador irá receber pelo ato servirão como um bálsamo de energias amorosas. Sem contar que existem  espíritos que ficam na retaguarda, dando apoio durante o processo.
Para finalizar, é importante deixar claro que a doutrina espírita não dita regras de comportamento, mas oferece diretrizes para a vida. Cabe a cada um decidir o que fazer.

FONTE: www.rcespiritismo.com.br

quinta-feira, 28 de abril de 2011

RECADO PARA JUVENTUDE ESPÍRITA.

 

Aos Jovens Espíritas


     Um amigo declarou-nos, recentemente, que pela primeira vez na história da Humanidade os jovens dedicados às lides religiosas e espirituais têm ensejo de projetar os próprios talentos filosóficos, graças à instituição das chamadas “Juventudes Espíritas”. Não fora isso e se perderiam preciosos cabedais trazidos pela juventude ao reencarnar, porque esses jovens espíritas não seriam jamais conhecidos, nem aproveitados os seus valores pessoais a benefício da Doutrina Espírita e da coletividade humana. E que, por isso, era pela amplitude da instituição, que de verá crescer sempre mais.
Também aplaudimos a instituição disciplinada das Juventudes e Mocidades Espíritas, pois sinceramente entendemos que ela é um bem e muito auxiliará os moços a se firmarem para os gloriosos destinos espirituais, que muitos certamente alcançarão em breve etapa. Todavia é bom raciocinar que essa instituição existiu desde os primeiros dias do Cristianismo e do Espiritismo, senão com a feição hoje apreciada em nossa Doutrina, pelo menos muito significativamente estabelecida pela própria legislação celeste.
Partindo do Cristianismo, observaremos que o seu fundador, Jesus de Nazaré, ao ser crucificado, era um jovem que contaria trinta e três anos de idade, talvez menos, segundo os funda­mentos históricos de ilustres investigadores e historiadores. Igualmente jovem seria João Batista, o seu grande precursor, cuja idade orçaria pela do Mestre. Dos doze apóstolos por ele, o Mestre, escolhidos, apenas dois teriam sido de idade madura, segundo os mesmos historiadores e as afirmativas das obras mediúnicas: — Si­mão, o zelote, e Tiago, filho de Alfeu, porque o próprio Simão Barjonas (Pedro) seria homem de apenas quarenta anos de idade por ocasião da morte do Mestre, segundo os mesmos historiadores e a observação em torno dos Evangelhos e dos Atos dos Apóstolos. Os demais, Judas Iscariotes inclusive, seriam personalidades de vinte e tantos e trinta e poucos anos de idade, enquanto João Evangelista contaria vinte anos, por ocasião do Calvário, um adolescente, por­tanto, que se iniciou no apostolado com menos de vinte.
João Marcos, por sua vez, outro evangelista, era um rapazote ao tempo de Jesus, adolescente quando se iniciou nos serviços do Cristo com seu amigo e instrutor Simão Pedro. Estevão, a mais doce e comovente figura daqueles dias difíceis, o primeiro mártir do Cristianismo, depois do próprio Jesus, era pouco mais que adolescente ao ser lapidado. Jovem também era o grande Paulo de Tarso, ao se dedicar à causa de Jesus para todo o sempre: — “... e as testemunhas (da morte de Estevão), tomando-lhe as vestes, as puseram aos pés de um mancebo chamado Saulo”, esclarecem os versículos 55 a 58 de Atos dos Apóstolos. Muito moço ainda, senão propriamente jovem, seria o evangelista Lucas, a julgar pela intensidade de suas lides.
O Cristianismo primitivo, nos dias de trabalho, de testemunhos, de difusão e de martírio está repleto de referências a pessoas jovens convertidas ao apostolado cristão, jovens que não fraquejaram na fé pelo seu ideal nem mesmo à frente das feras, nos Circos de Roma. As obras mediúnicas que se reportam a esses tempos são incansáveis nas referências a jovens cristãos possuídos do ideal sublime da renovação pelo Amor, cujo desempenho heróico é oferecido à Humanidade hodierna como padrão de honradez, fidelidade e nobreza moral.
Igualmente jovens foram, ao se projetarem no mundo como exemplos de virtudes inesquecíveis, Francisco de Assis, chamado “O Cristo da Idade Média”, o qual contava vinte anos de idade quando vozes espirituais o advertiram, lembrando-lhe os compromissos firmados com o Senhor, ao reencarnar; e Antônio de Pádua, aquele angelical “Fernando de Bulhões”, que aos dezesseis anos deixou os braços maternos para se iniciar na Ciência Celeste e se tornar o poderoso médium de transporte em corpo astral, o paladino da oratória religiosa numa época de cavalaria e guerras, e cuja ternura pelas crianças ainda hoje inspira corações delicados ao mesmo afã, sete séculos depois da sua passagem pelo mundo. Jovem de dezoito primaveras foi Joana d’Arc, figura inconfundível do início da Renascença, médium passivo por excelência, cuja vida singular atrai nossa atenção como a luz de uma es­trela que não se apagou ainda... E também Vicente de Paulo, iniciando seu inesquecível apostolado aos vinte e quatro anos de idade, e, se rebuscássemos as páginas da História, com vagar, outros encontraríamos para reforçar a nossa exposição.
A história do Espiritismo não é menos significativa, com a impressionante falange de juventude e mocidade convocada para os misteres da Revelação Celeste, que caminha sempre:
— Jovens de catorze e quinze anos de idade foram as irmãs Fox, as célebres médiuns de Hydesville, ao iniciarem compromissos mediúnicos com o Alto, compromissos que abalaram os alicerces de uma civilização e marcaram a aurora de etapa nova para a Humanidade. Jovens também, alguns dos principais instrumentos mediúnicos de Allan Kardec, e cuja missão singular muitos espíritas esqueceram: — Mlle. Japhet, Mlle. Aline, Mlle. Boudin... Jovem de vinte e poucos anos era o médium norte-americano James, citado por Aksakof, o qual prosseguiu o romance “O Mistério de Edwin Drood”, de Char­les Dickens, deixado inacabado pelo autor, que falecera, fato único na história da mediunidade, até hoje. Jovem, a célebre médium de Alexandre Aksakof, Elizabeth d’Esperance, que desde me­nina falava com os desencarnados e que se tornou, posteriormente, ainda na juventude, um dos maiores médiuns de efeitos físicos e materializações de Espíritos, de todos os tempos. Jovem também e não menos célebre médium de William Crookes, que materializava o Espírito de Katie King, Florence Cook, que, com a sua extraordinária faculdade, ofertou ao Espiritismo e ao mundo páginas fulgurantes e inesquecíveis com aquelas materializações, tão jovem que só mais tarde contraiu matrimônio. Também desfrutando plena mocidade foi que a lúcida intérprete do Espírito do Conde Rochester, Condessa W. Krijanovsky, obteve os romances brilhantes, que arrebanharam para o Espiritismo tantos adeptos. Jovem de vinte e uma primaveras era Léon Denis, o grande pensador espírita, que tanto enalteceu a causa, ao iniciar seu labor no seio da Doutrina dos Espíritos, e também Ca­milo Flammarion, o astrônomo poeta, outro médium de Allan Kardec.
No Brasil, não menos jovem, de vinte e uma primaveras, ao se iniciar no intercâmbio com o Invisível, foi o médium Frederico Júnior, cujo apostolado quase sublime é desconhecido da ge­ração espírita da atualidade. Muito moços ainda, se não propriamente jovens, eram Fernando de Lacerda, o psicógrafo mecânico, que escrevia com as duas mãos páginas de clássicos portugueses, enquanto conversava com amigos ou despachava papéis na repartição em que trabalhava, e Carlos Mirabelli, produtor dos mais significativos casos de materialização de Espíritos em nossa pátria, pois que ambos nem mesmo esperaram a velhice para desencarnar. E jovem também era Zilda Gama, ao se projetar, em 1920, com o seu primeiro livro mediúnico, “Na Sombra e na Luz”.
Jovem de vinte e um anos de idade era Francisco Cândido Xavier ao se revelar ao mundo com o livro “Parnaso de Além-Túmulo”, para prosseguir numa ascensão mediúnica apostolar, que não findou ainda. E, finalmente, jovem também era Yvonne A. Pereira, que aos doze anos de idade escrevia mediunizada sem o saber, que aos quinze recebia páginas de literatura profana sob o controle mediúnico da entidade espiritual “Roberto de Canalejas”, que a acompanhava desde a infância, e que antes dos vinte tinha a seu cargo a tremenda responsabilidade de um “Posto Mediúnico” para receituário e curas de obsessão, e já esboçados três dos livros que posteriormente publicaria. Ambos, Francisco Cândido Xavier e Yvonne A. Pereira, já aos cinco anos de idade viam os Espíritos desencarnados e com eles falavam, supondo-os seres humanos, tal como Elizabeth d’Esperance. Daí para cá, então, os jovens espíritas começaram a ser preparados através das “Juventudes” e “Mocidades” espíritas constituídas dentro dos Centros como seus departamentos infanto-juvenis, orientados e assistidos por confrades esclarecidos, experientes e idôneos, exercendo as funções de mentores.
Entre inúmeros jovens outros que poderíamos ainda citar, temos Leopoldo Cirne que, aos 21 anos de idade, foi eleito vice-presidente e aos 31 presidente da maior organização espiritista do mundo — a Federação Espírita Brasileira.
Como vemos, pois, Cristianismo e Espiritismo são doutrinas também facultadas a jovens.., e, mercê de Deus, parece que todos eles, pelo menos os acima citados, não negligenciaram na multiplicação dos talentos pelo Senhor confiados aos seus cuidados. Acreditamos que as instituições denominadas “Juventudes e Mo­cidades Espíritas” facilitarão, sim, muitíssimo, as tarefas dos jovens da atualidade e do futuro, tarefas, que, para os do passado, foram cercadas de espinhos e sacrifícios, de dramas e até de tragédias.
Que Deus vos abençoe, pois, jovens espíritas! Tende a mão no arado para lavrar os múltiplos campos da Seara Espírita. Elevai bem alto esse farol imortal, que recebestes imaculado das mãos dos vossos predecessores! Sede fiéis guardiães dessa Doutrina que tudo possui para tornar sábia e feliz a Humanidade! O futuro vos espera, fremente de esperanças! E o passado vos contempla, animado pela confiança!
Reformador – maio de 1964

CONHECENDO AS OBRAS BASICAS DA CODIFICAÇÃO DO ESPIRITISMO EM 1857.

                             
                                           AS 5 OBRAS BÁSICAS DO ESPIRITISMO


                    Das obras básicas do Espiritismo O Livro dos Espíritos: lançado por Allan Kardec em 1857, é o principal livro da Doutrina Espírita. Podemos chamá-lo de espinha dorsal, pois sustenta todas as outras obras doutrinárias. Divide-se em quatro partes: "As causas primárias"; "Mundo espírita ou dos Espíritos"; "As leis morais"; e "Esperanças e consolações". É composto de 1018 perguntas feitas por Kardec aos Espíritos superiores responsáveis pela vinda do Espiritismo aos homens. O que é Deus? De onde viemos? Para aonde vamos? O que estamos fazendo na Terra? Estas são algumas das questões respondidas pela falange do Espírito de Verdade. O Livro dos Médiuns: teve seu lançamento em 1861. Nele, Allan Kardec mostra os benefícios e os perigos da mediunidade, ou seja, o canal que liga o homem encarnado ao mundo espiritual. Demonstra que embora todos os seres vivos possuam esta abertura de contato, há aqueles que a têm de uma forma mais abrangente. Kardec e os Espíritos superiores alertam sobre a sutileza desta faculdade, para que uma pessoa possa contatar os Espíritos sem ser prejudicada por entidades maléficas, descontrolando sua mediunidade. O Evangelho Segundo o Espiritismo: editado em 1864, esta obra pode ser entendida como a parte moral da Doutrina Espírita. Nela, Kardec e os Espíritos superiores comentam numa linguagem acessível as principais passagens da vida de Jesus. Explicam suas parábolas e demonstram a grandiosidade do Mestre nos seus ensinos, dando-nos, além disso, conselhos importantes sobre nossa conduta diária frente às dificuldades e dúvidas da vida. O Céu e o Inferno: Kardec lançou este livro em 1865. Através da evocação dos Espíritos de pessoas das mais diferentes classes sociais, crenças e condutas, demonstra-nos como foi a chegada e a vivência espiritual destes seres após o seu desencarne. Rainhas, camponeses, religiosos, assassinos, ignorantes e intelectuais são alguns dos que contam o que os aguardava depois de suas atitudes terrenas e como poderão ser suas vidas futuras. A Gênese: nesta obra, de 1868, Kardec explica a Gênesis Bíblica, a formação do Universo, demonstrando a coerência da mesma quando confrontada com os conhecimentos científicos, despida das alegorias próprias da época em que foi escrita. Expõe o que são os milagres, explicados pelas leis da natureza, produtos da modificação dos fluidos que nos cercam. Enfim, faz a religião e a ciência caminharem juntas, fortalecendo a fé dos que crêem em Deus.

DEPRESSÃO - SERIE: FATOS - PARTE I


A DEPRESSÃO NA VISÃO ESPÍRITA

    
     A depressão pode ser conceituada como uma alteração do estado de humor, uma tristeza intensa, um abatimento profundo, com desinteresse pelas coisas. Tudo perde a graça, o mundo fica cinza, viver torna-se tarefa difícil, pesada, com idéias fixas e pessimistas.
      Poderíamos considerá-la como uma emoção estragada. As emoções naturais devem ser passageiras, e circularem, normalmente, sem desequilibrar o ser. A tristeza, por exemplo, é uma emoção natural, que nos leva a entrar em contato conosco, à introspecção e à reflexão sobre nossas atitudes. Agora, uma vez estagnada, prolongada, acompanhada de sentimento de culpa, nos leva a depressão.
      Podemos dividir a “depressão”, em três formas, de acordo com o fator causal:
      Depressão Reativa ou Neurose Depressiva: - esta depende de um fator externo desencadeante, geralmente perdas ou frustrações, tais como: separação, perda de um ente querido, etc.
      Depressão Secundária a Doenças Orgânicas: - acidente vascular cerebral (“Derrame”), tumor cerebral, doenças da tireóide, etc.
      Depressão Endógena: - por deficiência de neurotransmissores. Exemplos: depressão do velho, depressão familiar e psicose maníaco-depressiva.
      Estima-se que somente no Brasil incida em cerca de 14% da população, ou seja, temos cerca 21 milhões de deprimidos. Se partirmos para a população mundial encarnada e desencarnada que povoa o planeta Terra, e segundo as informações dos Espíritos, esta está em torno de 21 bilhões de Espíritos. Assim, teremos, então, um número bem maior, aproximadamente, em 2.940.000.000 de seres humano-espirituais sofrendo desta enfermidade nos dois planos da vida. Considerando, assim, a estatística do Brasil.
      Ela afeta todo o ser, acarretando uma série de desequilíbrios orgânicos, sobretudo, comprometendo a qualidade de vida, tornando a criatura infeliz e com queda do seu rendimento pessoal.
      André Luiz, Espírito que foi médico, atualmente, desencarnado, citado nas suas obras psicografadas pelo médium Francisco Cândido Xavier, do Brasil, nos diz que os estados da mente são projetados sobre o corpo através dos bióforos que são unidades de força psicossomáticas, que se localizam nas mitocôndrias. A mente transmite seus estados felizes ou infelizes a todas as células do nosso organismo, através dos bióforos. Ela funciona ora como sol irradiando calor e luz, equilibrando e harmonizando todas as células do nosso organismo, e ora como tempestades, gerando raios e faíscas destruidoras que desequilibram o ser.
      Segundo Emmanuel, Espírito, desencarnado e mentor do mencionado médium Francisco Cândido Xavier, a depressão interfere na mitose (divisão) celular, contribuindo para o aparecimento do câncer e de outras doenças imunológicas, sobretudo, a deficiência imunitária facilitando às infecções.
      Na depressão existe uma perda de energia vital no organismo, num processo de desvitalização.
      O indivíduo perde energia por dois mecanismos principais:
1°)  Perde a sintonia com a Fonte Divina da Energia Vital: o indivíduo não se armando como deve, com o sentimento de autoestima em baixa, afasta de si mesmo, da sua natureza divina, o elo de ligação com a fonte inesgotável do Amor Divino. Além do mais, o indivíduo ao se fechar em seus problemas e suas mágoas, cria um ambiente vibracional negativo, que dificultada o acesso da Espiritualidade Maior em seu benefício.
2°)  A criatura humana fica  envolvida em torno de si mesma, não procurando desenvolver potencialidades evolutivas, vivendo intensamente as experiências e os desafios que a vida lhe apresenta, desperdiça energia nos sentimentos de autocompaixão, tristeza e lamentações. Sofre e não evolui.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Espiritismo e Religiões Afro - Uma Confusão Frequente de Todos.

Religiões Afro e Espiritismo: uma confusão freqüente

O Jornal Extra de 20 de fevereiro de 2000 publicou em primeira página a seguinte matéria: “Espíritas benzem a Linha Amarela”.
O Jornal O Dia de 02 de abril de 2000 também publicou em primeira página: “Rio esotérico atrai turistas. Os turistas australianos pagam R$ 5 mil por tour que inclui passe de Exu Veludo em centro espírita na usina”.
Novamente o Jornal Extra de 23 de maio de 2000 publicou em primeira página: “Espíritas ouvidos pelo EXTRA disseram que o baixinho (Romário) foi vítima de olho grande. Jair de Ogum, um dos mais famosos pais-de-santo do Rio, é taxativo: Ele (Romário) também tem culpa nisso, porque renegou o Espiritismo”.
Ora, meus amigos, depois de tudo isso podemos concluir um fato: nossos jornalistas desconhecem por completo o assunto religião, principalmente, quando se referem às religiões Afro e ao Espiritismo.
Vale a pena lembrar que o Espiritismo surgiu na França, a partir da publicação de “O livro dos Espíritos” em 18 de abril de 1857, sem nenhuma ligação com qualquer culto de origem africana. Além disso, o Espiritismo não possui nenhuma forma de culto material, nem adota nenhuma espécie de ritual, tais como: oferendas em encruzilhadas, danças, batuques, riscadura de pontos, fumo, etc. Tudo isso são com coisas absolutamente estranhas ao Espiritismo, este que não possui nenhuma forma de culto exterior.
Já as religiões Afro-brasileiras tiveram seu início no século XVI com a vinda dos escravos africanos para o Brasil colonial. A Umbanda, particularmente, sofreu forte sincretismo com o Catolicismo. Isso aconteceu, porque os escravos foram obrigados a trocarem suas Entidades cultuadas na África pelos Santos da Igreja Católica. Por isso, é que nos Centros Umbandista, as imagens de São Jorge são cultuadas como Ogum, as de São Sebastião como Oxossi, e por aí adiante...
Entretanto, não são somente os nossos jornalistas que fazem confusão entre o Espiritismo e as Religiões Afro. Os próprios umbandistas e candomblecistas também o fazem. Esses nossos irmãos se autoclassificam como “espírita-umbandista” ou “espírita-candomblecista”. Isto é o mesmo que dizer: sou “católico-protestante” ou sou “judeu-cristão”. Espiritismo é Espiritismo, Umbanda é Umbanda, Candomblé é Candomblé, Protestantismo é Protestantismo, Catolicismo é Catolicismo, Judaísmo é Judaísmo. As religiões Afro-brasileiras são respeitáveis, sim. Mas não são Espiritismo conforme aprendemos nos livros de Allan Kardec. É importante ressaltar que o nosso objetivo é esclarecer conceitos. Sabemos que o Espiritismo é ecumênico por excelência, não estamos enaltecendo a Doutrina Espírita, nem denegrindo a imagem de nossos irmãos umbandistas e candomblecistas. Deus na Sua infinita bondade e misericórdia permite as diversas religiões, pois sabe que diversos são os graus de entendimento humano. Dá-nos, desta forma, a oportunidade de encontrarmos aquela que esteja de acordo com o nosso grau evolutivo. Repetimos para deixar bem claro, o nosso objetivo é esclarecer conceitos.
Os nossos irmãos espíritas também possuem uma parcela de culpa nesta confusão que fazem em torno da Doutrina. Quem nunca ouviu até mesmo dentro do Centro Espírita, o termo “espírita-kardecista”? Kardec não fundou Doutrina alguma. A Doutrina é dos Espíritos, por isso, o termo Espiritismo. Portanto, quando se diz “espírita-kardecista”, logo vem a pergunta: existe o “espírita-não kardecista”? Ora, meus irmãos, dizer por aí: sou “espírita-kardecista” é o mesmo que dizer “estou subindo para cima” ou “entrando para dentro”. É um pleonasmo desnecessário. O Espiritismo não possui ramificações. Portanto, não existe “alto” ou “baixo” Espiritismo, Espiritismo “elevado”, Espiritismo de mesa; muito menos, o termo “kardecismo”. Sabemos que muitos espíritas falam desta forma para não serem confundidos com outras Doutrinas. Porém, esquecem-se que para o leigo se existe um “Espiritismo-kardecista”, deve também existir um “Espiritismo-não kardecista”, talvez um “Espiritismo-umbandista” ou um “Espiritismo-candomblecista”, quando sabemos que o Espiritismo é um só: o codificado por Allan Kardec.
Dessa forma, meus amigos espíritas, quando indagados por alguém sobre sua religião ou filosofia, digam por favor: sou espírita! E se esta pessoa esboçar qualquer dúvida, você está com a chance de esclarecê-la e estará colaborando para a divulgação do único Espiritismo: o dos Espíritos Superiores que foi codificado por Allan Kardec. 

Fonte: www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/religiao/religioes-afro-e-espiritismo.html

Falando de desencarnação para crianças pequenas.

Falando de desencarnação para crianças pequenas

Às vezes não nos sentimos à vontade ou não encontramos facilidades em falar  sobre desencarnação com nossas crianças. Porém, sabe-se que o espírito que habita aquele corpo infantil, estará apenas recordando o plano espiritual de onde partiu antes de reencarnar. Esses corações infantis estão vivenciando no mundo atual dores até pouco tempo desconhecidas nesta idade, como nos disse Chico Xavier, no livro A terra e o semeador.Torna-se portanto, imprescindível, falar de Doutrina Espírita para os seres queridos que retornam à carne e com simplicidade também esclarecermos sobre a desencarnação, algo tão presente em nossas vidas. As crianças convivem com a morte no dia-a-dia, seja na natureza (O por do sol e a aurora do outro dia), pequenos insetos que vencem sua trajetória material, animaizinhos domésticos que despertam, antes de partir, tanto amor de seus pequenos donos e até a saudade de pessoas queridas como a vovó ou o vovô, de quem já se despediram. Falar de desencarnação é falar também de outra Lei Divina- a Imortalidade da alma. Trazer a esperança e o consolo aos corações que se sentem constrangidos à separação, compreendendo que é momentânea, faz parte da sala de aula da Evangelização Infantil.
Emmanuel nos ensina, no Livro O Consolador, da FEB, que “Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, aí no mundo, sem que o fato lhe altere as enfermidades ou as virtudes com a simples modificação dos aspectos exteriores.” Portanto, é com naturalidade que esclareceremos às crianças que a vida futura é a continuação da vida terrena.
Jesus, após o calvário nos dá provas reais de que a morte não existe. Para compreendermos melhor e sofrermos menos, é necessário confiar nas palavras do Mestre, seguindo humildemente a fé em Deus exemplificada por Ele.

 Fonte: www.revistaautadesouza.com

terça-feira, 26 de abril de 2011

Lançamento da Obra: JOANNA E JESUS - uma história de amor (Divaldo Pereira Franco e Cezar Braga Said).


Joanna e Jesus - uma história de amor
Joanna de Ângelis


Este livro mostra um recorte da trajetória sublime do Espírito que, há mais de dois mil anos, se deixou impregnar por um amor incondicional, decidindo também amar incondicionalmente.
Tanto amou que financiou algumas atividades de Jesus!
Intercedeu por Ele junto a Pilatos!
Foi ao Seu sepulcro render-Lhe homenagem, saudosa da Sua doce e serena presença.
Imolou-se por Ele e pela causa do Evangelho!
Perfumou caminhos, com sua presença ao lado do Cristo da Idade Média, semeando luzes nas vielas escuras das almas sofridas e estendendo socorro a desvalidos.
Permitiu-se deixar brilhar sua intelectualidade no século XVII, exaltando o papel da mulher, numa sociedade ainda fechada aos dotes da alma, simplesmente por encontrá-la em vestes femininas.
Imolou-se por amor às suas protegidas, no início do século XIX, erigindo-se como heroína das lutas pela Independência de um país jovem e sonhador.
Ergueu-se como idealizadora de uma obra modelar que inspirou a criar, ocultando-se em sua modéstia e simplicidade, seguindo ao lado dos seus irmãos ainda envoltos em sombras, à semelhança de Jesus na estrada de Emaús.
Fonte: http://www.divaldofranco.com/

sábado, 23 de abril de 2011

Uma Mensagem Psicografada do além do Cantor Leandro - Confira.

    Uma Carta Psicografada pelo Medium Jardel Marcio Gonçaves,
                          Cantor Leandro após 5 anos de sua morte.

 
 

     Querida Familia, que a bênção de Deus os envolva.Este é um grande momento para as recordações.Reconheço o carinho da mamãe, que se dedica a esse serviço especial sempre pensamento no filho que cresceu em seus braços.Lembro dos dias que se foram e sinto uma alegria no fundo da alma.Caminho, aceito e compreendo a minha própria renovação com alegria.Sei que nunca haverá separação entre os que se amam.Deus não nos criaria para que nos perdêssemos uns dos outros. Me emociono quando encontro a familia unida e agradeço pelos pensamentos em prece.Isso deu ao meu espírito um entendimento maior. Hoje, estou no melhor campo de atividades curativas que poderiamos que poderiamos receber. Depois de passar pelo hospital espiritual para me tratar, tornei - me auxiliar na colônia divina servindo ao próximo. Ao meu irmão e companheiro, leonardo, desejo toda a sorte e paz.Através de mentores venho em sonho para te dar luz,amenizar a dor e pedir que ore.Não se esqueça que amanhã tudo renasce.Sempre estivemos juntos nas horas boas e dificeis, com muita coragem. Ao meu filho Thiago, trago proteção do plano divino. Sei que está atravessando um periodo de transformações, mas peço que procure aperfeiçoar tuas virtudes e seguir com amor e serenidade o caminho que Deus te destinou vive com Jesus na intimidade do seu coração e nas suas atitudes.Jamais se deixe levar pelas confusões terrenas,Reze sempre, filho.Andreia, obrigado por sua dedicação ás crianças, seu carinho e pensamentos. Aos irmãos e áqueles que cuidam dos meus entes querido, Deus os abençoe e proteja.  (LEANDRO)




Fonte: Revista Tititi