sábado, 14 de maio de 2011

Ligação espiritual do bebê antes do seu nascimento com a mãe, confira!


A sintonia do espírito reencarnante com o perispírito materno se inicia mesmo antes da concepção através da ligação fluídica entre a mãe e o espírito do filho. Essa ligação faz com que o reencarnante se sinta envolto numa malha energética que o prende suavemente, enquanto a mãe, começa a sentir o desejo de engravidar,devido ao estímulo psíquico gerado pela presença do filho ligado superficialmente à sua aura.
As emanações energéticas do espírito vão se afunilando progressivamente em movimentos de introdução na matéria. O óvulo materno é previamente magnetizado pelos fluidos perispirituais do filho, que emitirá ondas de vibrações de acordo com seu adiantamento moral e intelectual. A união do espírito reencarnante às moléculas físicas se dá no instante em que o  espermatozóide penetra no interior do óvulo.
Com o desenvolvimento da gravidez, intensificam-se as trocas energéticas entre a mãe e o filho. Essa intensa sintonia vibratória age como intercâmbio de energias doentes (sofrimentos, ressentimentos) ou energias sadias (amor, simpatia), que podem causar enjôos e mau estar à mãe. Entretanto não significa que todos os problemas que venham a surgir na gravidez   sejam decorrentes  desse processo energético, eles podem também ter causas meramente orgânicas.
Os desejos estranhos que algumas gestantes têm, podem ser influência do espírito reencarnante (mais uma vez não excluindo o componente fisiológico). Espíritos com graves deformidades perispirituais e grande intensidade de fluidos prejudiciais, por exemplo, sofrerão processo intenso de reabsorção fluídica pelo psicossoma materno, gerando sensações psíquicas na gestante.
Os abortos espontâneos podem ser resultado do compromisso dos pais, antes de reencarnar, de passarem pela prova da infertilidade, por terem adquiridos débitos com a lei universal na área do renascimento. Podem também ser experiência para aqueles que, por não compreenderem a profundidade do valor da vida, renascem com essa limitação como forma de aprendizado. Em alguns casos, o espírito  programado para nascer foi cúmplice do processo que envolvia todos os personagens.
Há  outros casos de abortos aparentemente espontâneos, que são na verdade provocados mentalmente pela mãe. Sabe-se que o Ser Humano possui um imenso potencial energético e psicocinético. Esta força influencia também nas energias sutis que unem as moléculas do embrião. As ações mentais da gestante têm profunda repercussão sobre as ligações energéticas do reencarnante com o seu embrião, que podem ser até rompidas pelo desejo persistente da mãe em eliminá-lo. Mesmo que não ocorra o aborto, fisicamente falando, a intenção de fazê-lo já produz significativas influências sobre o psiquismo do ser em vias de renascer.
Acontece também de abortos considerados espontâneos serem,  realizados pelo próprio espírito em processo reencarnatório. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando se atemorizam ante a necessidade de renascer com sérias limitações físicas, ou, quando entram em conflito entre a necessidade de nascer naquele lar e o sentimento de antipatia em relação a alguns dos membros do mesmo. Nesses casos os reencarnantes emitem para a mãe emanações energéticas de intensidade tão deletéria que acabam provocando a interrupção da gravidez.
Nos casos em que o aborto é realmente provocado, as conseqüências para os envolvidos podem ser danosas. São reações comuns a baixa vibração na psicosfera feminina e o aumento da situação depressiva da mulher, geralmente provocada pela ação do magnetismo mental do espírito expulso. Ao desencarnar, marcas fluídicas escuras deformam o perispírito materno, que somente se restaurará através da retomada do equilíbrio energético por nova encarnação com características expiatórias.
O pai também possui sua parcela de responsabilidade. Seu chacra coronário ou cerebral, manipulador da indução ao ato delituoso, se desarmonizará, gerando ondas de baixa freqüência, abrindo caminho para a obsessão espiritual. O chacra genésico que também recebe o influxo patológico de suas atitudes torna-se distônico. Provavelmente em uma próxima encarnação terá uma fragilidade do sistema reprodutor (moléstias testiculares e distúrbios hormonais).Já o abortado, quando não evoluído espiritualmente, tem uma reação descontrolada e agressiva. Sofre o choque emocional da indiferença e a dor da repulsa. Permanece ligado ao chacra genésico materno, induzindo distúrbios ginecológicos naquela que deveria ser sua mãe. Em muitos casos, promovem uma vampirização energética, ou seja, tornam-se endoparasitas do organismo perispiritual aderindo ao chacra esplênico, sugando o fluido vital materno.
Durante o aborto, os médicos, os paramédicos não habilitados, as curiosas e/ou aborteiras, recebem acompanhamento espiritual trevoso. Estes “profissionais” também responderão por todos os seus atos.

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